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SOS Meio ambiente

sábado, 7 de novembro de 2009

4. 6 – Apresentação final - Projeto: Cultura, diversidade, tolerância.

Atividade 4.6. - Constitui na apresentação final do projeto elaborado na atividade 4.3. - trabalho em sala de aula integrando as tecnologias ao currículo e ainda está sendo aplicado a turma. 
Foi elaborado no office or.impress - power point.
                        

domingo, 1 de novembro de 2009

4.5. Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo

Etmologicamente, currículo vem do latim currere - curriculum, que significa percurso, carreira. No campo pedagógico, passou a significar uma lista de conteúdos a serem ensinados na escola; definição dos objetivos a serem perseguidos no ensino, um conjunto de aprendizagens oportunizadas no ambiente escolar.
Envolve três questões essenciais: A questão do conhecimento: os saberes considerados importantes a serem ensinados; do sujeito e da subjetividade: que sujeitos queremos formar, ou seja, o currículo é transformador.  O currículo permeiam portanto, relações de poder, de forças. Porque ensinar esse conhecimento e não outro?  É resultado de escolhas de  decisões, na, ou para a formação do sujeito, da sociedade que nos inserimos.
Na afirmação de Tomaz T. da Silva/1995, o currículo não se constitui apenas de elementos técnicos, procedimentos e métodos. Não é um elemento neutro ou desinteressado. Todo conhecimento organizado em forma curricular perpassam as de relações de poder do interior das escolas e da sociedade. É um artefato sócio-cultural.  Como afirma Louis Althusser/1983, é a expressão das relações sociais de poder, está carregado de ideologia.
Por esta razão,  o currículo não pode ser  desvinculado do seu contexto histórico.
Diante disso devemos, na concepção de escola-cidadã, ter claro, que o currículo é resultado de forças sociais, políticas expressadas pedagogicamente pela organização dos saberes vinculados à construção de sujeitos sociais. Essa concepção veicula toda uma concepção de sujeitos/sociedade, conhecimento, cultural e poder, que se define numa proposta político-pedagógica que explicita intenções, revela graus diferenciados da consciência e do compromisso social.
Por outro lado atualmente,  para a constituição de uma escola-cidadã, é fundamental a integração de todas as formas de tecnologias aos currículos, ou seja, a inclusão digital, uma vez que o mundo, o mundo do trabalho está amplamente digitalizado. (Não sem desmerecer as críticas a respeito, muito pertinentes, mas que não são objeto desta reflexão).
Por meio delas é possível constituir projetos para  construção de conhecimentos e capacitar os alunos a pensar alternativas na solução de problemas, organização, compartilhar experiências/conhecimentos, sem no entanto perder o “norte” - a visão crítica de mundo, para formar cidadãos socialmente reconhecidos.
Enfim, a integração das tecnologias ao desenvolvimento do currículo, tem como nó, o(s) projeto(s), sobretudo interdisciplinares.
Assim, desde que hajam laboratórios equipados com computadores suficiente para as turmas, monitores,  salas de vídeo, etc., certamente viabilizará o engajamento da escola, professores e alunos no desenvolvimento de projetos e seus estudos serão muito frutíferos. Ao dispor acesso efetivo aos alunos das várias tecnologias, também os professores, que ainda não estão engajados nesta caminhada, certamente sentirão ou se obrigarão a fazer parte, até mesmo buscar formação continuada, pois acabarão se sentido excluídos do processo.
O desenvolvimento de projetos, como já destacado, é o elemento que tece o currículo, ou os diferentes currículos. Projeto(s) desenvolvido(s) a partir da(s) realidade(s) local/is ou mais amplas. Da necessidade efetiva da escola, da turma, ou de temáticas relevantes no contexto escolar/local. A construção de projeto considerando a caminhada da escola, interdisciplinarmente, amplamente discutido nas áreas. Os conhecimentos mais significativos de cada área, o tempo, a elaboração e estruturação, etc.. Não um projeto ou muitos concomitantes ao outro, ilusórios, como apêndices, mesmo que bem formulado no papel, mas que nada constrói. Mas sim, projetos que efetivamente construam conhecimento, reflexão, experiência, criatividade, partilhamento, cidadania.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

4.4. Desenvolvendo projeto de integração de tecnologias ao currículo

Postado no Fórum de discussão: Relato de projetos.
O projeto desta etapa, propôs levar a uma outra dimensão, o projeto introduzido na Unidade II. Atividade 5/6: Planejando uma atividade com hipertexto e internet,  pois, consideramos o desenvolvimento de um projeto como começo, meio e fim e, esse “fim” como um momento “provisório”, a partir do qual emergem “novos começos”, como nos ensina Maria Elisabette B.B.Prado, p.192 em Pedagogia dos projetos: fundamentos e implicações, do manual do curso de TIC.
Foram redimensionadas ações, novas etapas de criações, de sistematização com procedimentos mais elaborados.
Enquanto o projeto inicial se ateve a 7ª série do ensino fundamental, desenvolvido na disciplina de História e Geografia, o “novo começo” propôs uma abertura de ações, competências, habilidades e alterações necessárias ao processo de aprendizagem direciona para a série final do ensino fundamental (8ª série), "mais" interdisciplinar, abrangendo as áreas do conhecimento: História, Geografia, inglês, Literatura e Religião.
Assim, a turma da 8ª série da Escola Estadual de Ensino Fundamental 6 de Agosto de Ijuí, vem desenvolvendo a parti do filme: Amor sem fronteiras, como atividade desafiadora,  reflexões, debates, sobre questões como: preconceito, racismo, segregação, liberdade, étnicas, minorias étnicas, direitos humanos,, etc..
As ações elencadas propuseram a construição  própria de  noções, idéias, conceitos e conhecimentos, buscando competências e habilidades relacionadas no projeto.
Guiados pelos professores, os alunos realizaram pesquisas para as diferentes disciplinas, usando recursos variados, sobretudo as tecnologias. Realizaram leituras, compreensão/interpretação e redação de textos, músicas, argumentação, mapas, etc.. Atividades pelas quais conheceram a cultura e os povos africanos, sua importante influência e contribuição na cultura e sociedade brasileira, bem como, a compreender as características geopolíticas, sociais e econômicas do continente africano e seus principais países. Suas dificuldades face o processo histórico de exploração desde o século XVI, como o tráfico de negros, daí a relevância da discussão sobre direitos humanos e de muitas ONG’s,etc..
Os alunos puderam assim, compreender a estreita ligação que temos enquanto idioma, música, lendas, contos, hábitos, enfim de cultura material, social e econômica com aquele continente e países.
Também  produziram mapas do continente africano, destacando os países de idioma português e os atuais países de onde “vieram” os escravos para o Brasil.
Os trabalhos, como um todo,  foram realizados com o uso de várias tecnologias, como o computador/internet, editor de texto – Word, Power point, movie maker, TV, DVD, mp7.
A turma produziu movie maker e o blog da turma: .aderoitava.blogspot.com
Este projeto ainda está em desenvolvimento, mas é possível perceber o interesse e empenho dos alunos, que através das mídias, são autores efetivos de seus trabalhos e ao se verem na internet, pelo blog e por serem alunos de escola do interior, tem uma relevância maior. 
Destacam-se também, algumas mudanças de concepções/conceitos, sobretudo quanto a questão do preconceito e direitos humanos.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

4.3. Projeto aula com a integração de tecnologias ao currículo

Escola Estadual de Ensino Fundamental 6 de Agosto
Autoras: Adelheit Cargnelutti
        Carmem Regina Comerlatto.

Título: Cultura, diversidade, tolerância
Atividade interdisciplinar envolvendo as disciplinas: português/literatura/História/Geografia/Inglês/religião.
Modalidade:  Ensino fundamental - séries finais / 8ª série.
Objetivos:
- Conhecer cultura africana e suas contribuições para a sociedade brasileira;
- Estudar o continente africano: suas características geopolíticas, sociais e econômicas, etc.
- Refletir sobre valores humanos: como vida, liberdade, diretos humanos.
- Uso de tecnologias.
Duração:   Um trimestre.
Conteúdos:
- Escravidão no Brasil e no mundo
- Tráfico negreiro
- Apartheid
- Liberdade/preconceito/segregação
Recursos: Filmes( dvd), computador - internet (blog, movie maker, etc) livros, gravuras, mapas, textos, músicas (mp7)
Ações, Competências e habilidades:
• Assistir o filme amor sem fronteiras: atividade desafiadora dos estudos, temas transversais e complementares.
• Após o filme, refletir e pesquisar sobre:
• A contribuição e a importância da língua, da música e dos povos africanos na cultura e sociedade brasileira, produzir texto destacando esta influência na nossa cultura.
• Países africanos que se valem do idioma português como forma de construção e comunicação lingüística;
• Leitura, compreensão e interpretação de textos literários de autores africanos, como lendas, contos, etc.
• Informações históricas (em relação ao negro africano e a ideologia americana), escravidão como um crime contra a humanidade. Conceito: Civilização – Questionar: quem é ‘civilizado’?
• Qual o valor da vida humana nas situações mostradas? Com a realidade atual vivida pode ser comparada as cenas mostradas no filme?
• Mapear as regiões mostradas no filme: África do Sul, (destacar a questão da copa 2010), Camboja , Chechênia usando legenda para localiza-las. Após a atividade, pesquisar sobre a situação atual desses países. Redigir.
• Pesquisar sobre a atual economia, política e a organização social de países do continente africana.
• Identificar no filme os conceitos de: etnia, territorialidade, fronteiras, globalização, geopolítica, imperialismo, direitos humanos.
• Pesquisar sobre ações humanitárias (voluntários ou não) e o papel das ONGs (Organizações Não Governamentais) em áreas de conflitos internos (étnicos, guerras etc) e/ou de extrema pobreza.
• Pesquisar: ONU, CRUZ VERMELHA, etc.
• Pesquisar as atuais áreas de conflitos e conhecer seus motivos;
• Criticas ao filme;
• Assistir outros filmes relacionados ao tema: Jardineiro Fiel, diamante de sangue, O poder de um jovem, Um sonho de liberdade, Goodbye Bafana: Mandela a luta pela liberdade.

• Pesquisar sobre direitos humanos: como surgiu? (Revolução Francesa); quais são os direitos conquistados pela revolução francesa? Quais os direitos atuais? Redigir.
• Pesquisar sobre: Liberdade/preconceito/segregação e o Apartheid
• Qual a importância da liberdade na vida das pessoas?
• Após assistir o/s filme/s, pesquisar sobre os assuntos sugeridos. Produzir um texto no Word de no máximo duas páginas (por grupos) postar, o texto redigido no Blog da turma: aderoitava.blogspot.com
Produzir imagens no movie maker: de personalidades que influenciaram a história da humanidade na luta contra os preconceitos.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Descrição dos resultados do projeto de Histórias de vida

A realização deste projeto, se constituiu na primeira experiência que procurei desenvolver de produção história com alunos do ensino médio. Na realidade foi um desafio embora não se constituiu em projeto aprofundado e perfeito, mas trouxe interessantes surpresas e satisfações por parte de alguns grupos, de tal sorte que houve produções face ao tema, conseguiram coletar materiais /objetos, de importante testemunho da história local, que posteriormente foram doados ao Museu Antropológico Diretor Pestana e hoje algumas peças fazem parte da acervo permanente deste museu, como por exemplo, materiais do antigo Frigorífico Serrano.

Como consta na própria estrutura do projeto (acima) que o desencadeou a proposta de instigar não apenas os alunos diretamente ligados ao trabalho, mas também para contagiar outros alunos e a escola como um todo, para a construção, elaboração do conhecimento, propiciar ao aluno assumir atitudes de organização, preservação e de valorização da sua própria história e compreender que a sua história, do seu entorno, se insere na história “maior” – na totalidade.
Portanto, que o aluno, a partir da sua própria história, desenvolva e valorize a capacidade de estabelecer relações com a (s) história(s) afim de conscientizar-se da importância e influencia da História para o entendimento das relações sociais, políticas, econômicas, ideológicas e da sua relação e influencia no desenvolvimento da humanidade.
Todos os trabalhos, enquanto produção histórica necessariamente perpassaram os conceitos fundamentais a ela e a “leitura de mundo”, como os conceitos de tempo, micro, macro-história, cidadania, .......
A produção história, permite que sejam feitas relações que possibilitam aos alunos compreender a integração e interligação do tempo, do ou no processo histórico e toda a dinâmica da História com as outras ciência e conhecimentos, estudos e disciplina, daí a importância de trabalhar conjuntamente com a área de comunicação e expressão..
Para a realização de um trabalho de produção, as tecnologias, são hoje e sempre foram, de vital importância, uma vez que elas permitem, pelos recursos que dispõem, resgatar imagens, reproduzi-las, assim como, registrar instantaneamente, em tempo real o dado, o fato sobretudo em histórias do cotidiano.



Atividade 4.2. Socializando uma experiência com projeto em sala de aula

Projeto de Produção Histórica
                                          Curso de História Contemporânea
                                                         Histórias de vida
                                                      Tempo: um semestre
Proposta: Este projeto visa introduzir o aluno a desenvolver individualmente ou em duplas uma pequena produção histórica, levando em conta a realidade ou o cotidiano por ele vivido. Uma produção com noções mínimas de produção científica e de conhecimento em História.
Objetivo: Levar a compreensão/conscientização da realidade histórica da sociedade em que vive.
A construção, elaboração do conhecimento, bem como levar o aluno a assumir atitudes de organização, preservação e de valorização da sua própria história e compreender que ela se insere na História da Totalidade – a Macro História - objetivando assim a formação do aluno-cidadão. Buscar a partir da sua própria história a valorização e desenvolvimento da capacidade de estabelecer relações com a (s) história(s) do seu entorno afim de conscientizar sobre a importância e influencia da História para o entendimento das relações sociais, políticas, econômicas, ideológicas e da sua relação e influencia no desenvolvimento da humanidade.
Não objetiva ser/desenvolver produções aprofundadas ou tecnicamente perfeitas, mas sobretudo, desenvolver o gosto pela História e permitir a compreensão/relevância que ela tem, a partir de si próprios.
Este projeto será desenvolvido conjuntamente com a disciplina de português que contribuirá na montagem e elaboração dos projetos e na redação da produção da escrita, ou seja, na transcrição (historização) do que foi pesquisado e analisado. Já as artes se inserem no projeto sobretudo nos trabalhos que contiverem fotografias, outros materiais visuais.
Assunto: Histórias de vida: minha, meu pai, mãe, avô, avó, bisavô, bisavó, ou outro sujeito(s) de interesse pessoal, ou ainda:
História da família; História do Bairro;  História da escola;  História do Cotidiano;   História Visual, etc..
Metodologia: - Produzir e disponibilizar aos alunos textos básicos para leitura sobre produção histórica. Importância da história. Abordagens: história de vida, família, cotidiano, visual, etc. e de montagem de projeto (modelo) para a produção histórica, afim de permitir máximo de noções elementares.
- Visita ao Museu Antropológico Diretor Pestana/arquivo, para que os alunos conheçam a estrutura e organização de um arquivo e do museu em si, sua importância na preservação do patrimônio e acervo histórico, para a constituição e conservação da história de um povo. Compreendam a estrutura e organização de um arquivo, as técnicas/maneiras como se preserva/guarda documentos e outros materiais, como fotos, fitas, objetos de diferentes texturas e porque se guarda o material antigo e/ou... Perceber a importância da preservação/valorização e a conservação (guardar) diferentes tipos de materiais como testemunho histórico. Enfim que em se interessando, nele busquem elementos e pesquisem em seus arquivos e jornais, etc.
- Conversar com os familiares sobre a visita e o trabalho, sugerir, levantar hipóteses dentro da família, pedir sugestões, saber de material preservado pela família, sobretudo se a família convive com os ascendentes ainda vivos, importante fonte oral.
Analisar e pesquisar em fontes variadas, internet, vídeos, sobre produção histórica, buscando saber o máximo possível sobre as diversas temáticas, afim de que tenham subsídios para definir o próprio tema que desenvolverão e iniciar assim a coleta e pesquisa de material.
- Etapa preparatória para realização de seminário da turma.
Após a realização de leituras, da visita ao museu, etc., organizar e realizar discussão em sala de aula. Primeiramente em pequenos grupos, que socializarão seus estudos, trocar idéias, discutir e sistematizar suas noções, visões, conclusões, visando definir o tema ou objeto do seu estudo e a delimitação do tempo.
Segunda etapa, a socialização entre a turma, discussão, esclarecimento de dúvidas. Debate.
- Realização de Seminário na turma.
De posse da bagagem a respeito tomada dos estudos e outras pesquisas, realizar seminário para conhecer, entender, esclarecer, etc., todos os conceitos, elementos, dificuldades, dúvidas, organização documental e/ou problemáticas referentes à produção de pesquisa histórica, assim como sobre a montagem do projeto.
Com este trabalho, espera-se que os alunos na sua maioria já tenham definido o tema e a delimitação do tempo. Aqueles cuja escolha/decisão tenha sido feita, procurarão expor aos demais e explicarão como pretendem desenvolve-lo. Qual ou quais a/s hipótese/s ou linha de abordagem que pretendem desenvolver, etc. Explicar aos colegas a razão da opção, ajudar-se mutuamente, discutindo, explicando sobre a escolha do tema, assim como pretende elaborar o projeto de pesquisa, como e onde pesquisar, juntar material, documentos etc., enfim, discutir e socializar ao máximo uns aos outros.



terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ativ.4.1. Interferência na rede sobre as contribuições das TIC

46. Re: Possibilidades de Contribuições das Tecnologias Terça, 22/09/2009, 15:15:07
Adelheit Cargnelutti
Relevância: Não Analisada
Miriam...fiz uma interferência sobre tuas colocações, mas como foi muito "corrido" talvez não tenha ficado claro o que penso, ou então fique mais confuso ainda...rsrs... Mas penso que estamos ou estão nos esquentando muito nossas "cabeças", com a questão da/s tecnologia(s), chega parecer ou em alguns momentos passamos a pensar como se nunca as tivéssemos usado, não sabemos nada, estamos (escola/professores) sempre e só atrás..., que a escola está fora de toda produção, etc, etc...., penso, talvez um pouco diferente, na contra-mão do que está quase que unanimimente dito, ou seja, é a partir DELA, de NÓS que tudo começa...e pela escola perpassa/perpassaram toda sorte de tecnologias e as usamos sim, (tanto que estamos aí na luta) e desde que disponibilizadas. Se de outro lado, "não estamos tão engajados", há outro problema...como estão os investimentos/laboratórios nas escolas? É possivel trabalhar uma turma inteira de 30/40 alunos num só laboratório? (aí me refiro só a pc's - mas há outras tecnologias que usamos).
Os alunos de ontem, são os que hoje criam e os de amanhã...terão tecnologias mais sofisticadas ainda...eles passaram ou passarão por aqui....
Óbvio que muitas vezes não as usamos da melhor forma, ou "uns" fazem mau uso delas...e aí vai....me entendes não!!???

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Unidade IV Tecnologias na Educação

24/08/2009             Atividade 4. 1. - Compartilhando possibilidades de contribuições das tecnologias:
Os participantes deverão explicar alguma característica das tecnologias de informação e comunicação  e registrar no ambiente do Teleduc, no Fórum de discussão. Comentar e interagir com alguns colegas na rede.
Fóruns de Discussão:
69. Possibilidades de contribuições das tecnologias Segunda, 21/09/2009, 17:20:25 Relevância: Não Analisada
Na área das Ciencias Humanas, como na História, Sociologia e Filosofia, nas quais especificamente atuo, destacaria o uso de cameras fotográficas e de vídeo, penso ser uma possibilidade para a montagem de fotos, produção de vídeos e slides, retratando desde histórias de vida e outros inúmeros enfoques, abordagens e temas nesta área.
Em sociologia, um leque amplo de temas que os alunos poderiam desenvolver.Retratar em fotos, vídeos e/ou slides, a partir de seu próprio bairro, os problemas sociais, assim como iniciativas das comunidades para resolver seus problemas, etc.
Na História: retratar a história da (s) cidade(s), poderia ser a partir do seu patrimônio arquitetônico, que constitui importantíssimo objeto de estudo, pouco considerado. Também é possível trabalhar os espaços públicos, sua constituição, características, formas e uso, relacionando/diferenciando no tempo, por exemplo, o uso dos espaços públicos quando do estudo da Sociedade Grega: política, cidadania e democracia - como era/são, como se usavam/usam os espaços públicos.
Também o uso de pc, seus inúmeros programas, como movie maker, powerpoint e outros com recentes versões da tecnlogia.
Enfim o uso de fotografia, vídeos, produção de slides, programas dos pc's, etc., se constituem importantíssimos ferramentas/instrumentos que certamente levariam os alunos a se "verem" na História e sobretudo como agentes da História, o que possibilitaria uma afinidade maior com esta área muitas vezes "jogada" para o segundo plano.
                                                                      Adelheit  Cargnelutti


sábado, 12 de setembro de 2009

Atividade 3.4.Descrevendo a atividade que planejaram e sua execução.

Avaliação da execução da atividade planejada: percepção do cotidiano.

Para realização desse projeto os alunos realizaram várias leituras e posteriormente selecionaram algumas para realizar o trabalho.
Como o laboratório PROINFO da escola está fechado, os alunos foram orientados, diferentemente do planejado, a usar os recursos que possuem em casa. Em aula trocamos idéias e sugestões, possibilidades de concretização de cada proposta.
Considerando as adversidades e as condições de produção de cada um, acredito que o projeto alcançou boa partes dos objetivos propostos. Cada grupo inovou com uma apresentação diferente, entre elas: declamação de poesia ao som de violão, declamação com fantoches, fotomontagem com gravuras/fotos e declamação de poesias, vídeos produzidos no movie maker, slides produzidos no power point e um dos grupos conseguiu realizar o trabalho em flash.
Um dos aspectos da avaliação, foi a autonomia dos grupos, que na segunda etapa do trabalho desenvolveram sozinhos.
Pelos comentários, foi possível perceber que muitos tiveram dificuldades, concluindo-se por conseguinte, se tivessem acesso ao laboratório da escola os resultados seriam outros e melhores.
Essa não foi a forma mais adequada, mas a possível, dadas as condições.
Outro ponto a salientar, é que a razão maior da realização da atividade está voltada para a avaliação/nota.

Atividade 3.3.

Apresentação Hipertextual: A partir dos vídeos do ambiente de estudo, planejar uma proposta de atividade com os alunos, utilizando um produto de mídia digital de sua escolha. Criar documento no power point

Atividade 3.2. Projeto Percepção do Cotidiano

Execução Atividade Planejada. “Percepção do cotidiano”.
Objetivos: - Estudar os autores e a poesia brasileira moderna.
- Desenvolver a criatividade, a observação, a oralidade e a espontaneidade.
- Explorar o uso de diversas tecnologias (antigas e ou atuais).
- Explorar ritmos, rimas, figuras de linguagem.
- Oportunizar o desenvolvimento da subjetividade e a troca experiências.
Série: 3° ano Ensino Médio
Duração: - 2º trimestre, um período por semana.
Conteúdos: - Estudo da poesia brasileira moderna (autores, características e obras)
- Produção de paródias e ou poesia livre com características modernas.
- Leitura de biografias e poesias dos poetas: (Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de Moraes, Cecília Meireles, Jorge de Lima, Murilo Mendes, Mário Quitana, João Cabral de Melo Neto, e da poesia gaúcha Jaime Caetano Braun).
Competências: - Ler, escrever, fotografar, produzir poesias, declamar, observar, interagir em grupo, trocar idéias e explorar os recursos tecnológicos que cada um possui, (equipamentos e programas que possibilitem a viabilização da proposta).
Metodologia: Organização de duplas ou trios; seleção do autor que irão pesquisar; leituras das obras dos autores em estudo na biblioteca; selecionar três poesias do autor em estudo para apresentar aos colegas; escolher uma das poesias para produzir uma paródia e apresentar; apresentar a biografia do autor e as poesias de forma criativa. Nessa última etapa os alunos poderão trabalhar com fotografia para montar slides, filmagens, teatro, declamação ou outros recursos que dispõem ( sugere-se que explorem as tecnologias que possuem exemplo MP7, computador, televisão, DVD, som, violão).
Recursos : Livros, máquina fotográfica, MP3 a MP7, computador/internet, fotografia, cartazes, programas de computador, instrumentos musicais (violão), fantoches, televisão e DVD.



Leituras....

Leitura: Quero compartilhar e deixar registrado que dentre as leituras que realizei, no ambiente de estudos referente a unidade III, há no fechamento do artigo de Graziela G. Pachane, que me chamou a atenção em especial, o qual passo a compartilhar:

[..]
Para tanto, precisamos de professores capacitados, conscientes do potencial e dos limites do uso do computador, de pessoal preparado para resolver seus problemas técnicos, treinados para utiliza-lo bem de acesso irrestrito às máquinas e à internet, de alunos que dominem as ferramentas oferecidas pelo sistema.
Porém precisamos, em primeiro lugar, superar as visões simplistas, ou simplesmente vislumbradas, que se tem a respeito das novas tecnologias e sua inserção na educação. Precisamos de uma compreensão muito mais ampla por parte de todos os envolvidos no processo, dos paradoxos que envolve o computador e as novas mídias, para superar sedução ofuscante da visão linear, tradicional e unidirecional, que nos é imposta de que o computador é a mais novo redentor da humanidade. (Pachane, Graziela Guisti. In: O mito da telinha – ou o paradoxo do fascínio da educação mediado pelo computador. P. 46, 47.
                                                        Adelheit Cargnelutti

Unidade III - Prática pedagogica e midias digitais

15/06/2009

Atividade 3.1. - Conhecendo repositório de material digital:
Criar um documento no editor de texto com o nome: produtos e objetos digitais.

http://www.mnemocine.org/
Uso de fotografia para o estudo/ensino de História.
A fotografia se constitui em importante resíduo do passado e de extrema relevância. É um excelente meio de conhecimento do passado, um símbolo, aquilo que a sociedade estabeleceu como a imagem a ser registrada e guardada para o futuro.
Portanto, as imagens fotográficas enquanto construção do tempo e pelo recorte e intencionalidade do olhar do fotógrafo, são repletas de historicidade. Uma memória documental da realidade e um instrumento de identificação social, cultural, etc..

http://www.midiaindendepente.org/
Vídeo sobre episódio que ficou conhecido com a REVOLTA DA CATRACA, cujo desenrolar ocorreu na cidade de Florianópolis, nesta década, face votação de projeto de concessão do transporte urbano, sem licitação, aumento da tarifa e de passe livre para estudantes, desencadeou vários dias de mobilização, manifestações/passeatas, reprimidas com violência. Através dele é possível desenvolver estudos de História, como sobre a organização popular, luta e resistência dos sindicatos, população em geral e estudantes; estruturas de organização social; problemas urbanos, sociais, de poder; Estado; o poder do Estado enquanto instrumento do grupo privilegiado, sua organização; também é possível trabalhar arte/cultura, já que o episódio serviu como foco de muitas manifestações culturais, sobretudo através do hip-hop, que se constitui na forma de manifestação cultural dos “guetos”.

2.8 Pôster - Aplicação da atividade com hipertexto

    2.8. Foi elaborado um pôster sobre os temas trabalhados:
                                                   Preconceito, segregação e liberdade

Atividade 2.7. Aplicando e registrando a atividade com hipertexto ou internet.

Após assistir ao filme Amistad, a turma foi dividida em grupos, os quais pesquisaram sobre os assuntos sugeridos no projeto planejado e criaram um texto inicial (cada grupo). Posteriormente, os textos foram aperfeiçoados e digitados no editor de textos do word. Na sequencia, cada grupo introduziu links dos assuntos ou desdobramentos considerados mais expressivos e importantes, de modo que permitisse a criação e ou aprofundamento dos temas sugeridos, instigando o uso das múltiplas opções ou “aberturas” que a internet permite.

Assim, os textos incluíram hiperlinks com sites previamente sugeridos e outros mais pesquisados relativos ao(s) assunto(s), criando assim hipertextos. Estes texto foram postados no Blog da turma:  setima6.blogspot.com
Foram sugeridos também outros filmes com objetivo de desenvolver novos temas, mas todos relacionados ao projeto central, para provocar maior abrangência, curiosidade e a criatividade dos alunos, tais como:
O poder de um jovem
Um sonho de liberdade
Crasch (sobre preconceito)
Mandela a luta pela liberdade.
Desta forma, os link’s dos grupos constaram: de texto(s); comentários dos filmes assistidos; imagens do grupo ou do filme; listagem dos endereços acessados e outros sugeridos; lista de nomes de música ou letras sobre a temática desenvolvida. Ao final houve a socialização dos resultados da pesquisa, discussões, troca de idéias e experiências com hipertextos. Sistematização do conhecimento sobre o estudo e de como as mídias contribuíram para este trabalho.
Obs: Poderão ainda ser acrescidas outras atividades como palestra (escravidão, preconceito, direitos humanos, cidadania), recital de poesias, produção de paródias, etc.
Para os alunos do ensino fundamental – sétima série, esta foi a primeira experiência de produção de hipertextos, por conseguinte, se constituiu numa prática em que se envolveram muito. Foi possível desenvolver através da(s) pesquisa(s) a seleção do que era pertinente ao estudo, ou seja, a organização, a curiosidade, a solução de problemas, a criticidade. Habilidade de saber conhecer e fazer.

Atividade2. 5 e 6. Planejando uma atividade com hipertexto e internet.

                                    Planejando uma atividade com hipertexto e internet.

Componentes do grupo:        Mari Terezinha da Rocha Monteiro
                                                  Adelheit Cargnelutti
                                                  Carmem Regina Comerlatto

As atividades sugeridas contemplam as disciplinas de português, literatura, aplicado pela professora de Ensino Médio, na Escola Estadual de Ensino Técnico 25 de Julho. Em História,Geografia aplicado pela professora do Ensino Fundamental, na Escola Estadual de Ensino Fundamental 6 de Agosto.

Conteúdos relacionados:

- Escravidão no Brasil e no mundo
- Tráfico negreiro
- Apartheid
- Liberdade/preconceito/segregação.
- Vida e obra de Castro Alves (poesia romântica 3º geração).

Atividades a serem desenvolvidas:

- Produção dissertativa e hipertexto.
- Registros da pesquisa .
- Planejamento para turmas de ensino médio.

Ações:

1. Assistir o filme AMISTAD de Steven Spielberg – Ponto de partida para as demais atividades.
Após assistir o filme reflita e pesquisar sobre:
a) O que é liberdade?
b) Qual a importância da liberdade na vida das pessoas/ cite exemplo do filme.
c) Situação vivida pelos negros que eram tirados da África.
d) Como eram as embarcações e condições de vida dos escravos exibidas no filme.
e) Qual o valor da vida humana nas situações mostradas/ com que realidade vivida hoje pode ser comparado as cenas mostradas no filme.
f) Informações históricas (em relação ao negro africano e a ideologia americana), escravidão como um crime contra a humanidade. Até que ponto o homem branco foi e é civilizado?
g) Como é mostrado o preconceito, a discriminação do povo negro presenciado no filme e qual é a realidade vivida pelos negros no século XXI, na sociedade brasileira.
h) No momento em que o escravo usando a bíblia a Cinqué, faz a leitura da mesma através das ilustrações o que nasce dentro dele. Como você entendeu esse trecho do filme.
i) O filme faz crítica à sociedade escravista. O mar em sua solidão é visto pelos ocidentais desde os tempos antigos como espaço dos desventurados, perdidos sociais. A mortalidade de escravos na travessia, maus tratos também estão presentes na obra de Castro Alves, poeta da 3ª geração da poesia romântica. O referido poeta foi considerado pai dos escravos, pois tinha uma visão mais ampla dos problemas do seu tempo.
O navio negreiro” – Tragédia no mar, de Castro Alves, é o exemplo mais vibrante da poesia condoreira. Escrito em abril de 1868, esse poemeto épico refere-se a uma situação anterior a 1850, ano em que o tráfico negreiro foi proibido. O poema tornou-se o mais forte grito de indignação utilizado pela campanha abolicionista. A partir da leitura de trechos da poesia Navio negreiro de Castro Alves, faça uma pequena análise da poesia, inclua no texto.
Saber mais sobre o poeta Castro Alves:

Saber mais sobre o Apartheid- segregação , locais, consequências sociais, luta contra a segregação racial nos Estados Unidos, Martin Luther King e Nelson Mandela, a partir dos sites:
http:/www.brasilescola.com/geografia/apartheid.html
http:/www.historia.uff.br











2.8. Pôster

  Foi elaborar pôster sobre os temas trabalhos: Preconceito, segregação e Liberdade.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Atividade 2.4. – Criando um portfólio em hipertexto, o seu hiper-portfólio:

Constitui esta tarefa em específica, ou seja, a criação de um portfólio em hipertexto, onde todas as atividades , produções, descobertas e aprendizagens estão sento registradas.

Atividade 2.3. – Conhecendo e comentando o trabalho dos colegas:

        Esta atividade constituiu em realizar comentários dos trabalhos dos colegas e vice-versa, da atividade 2.1B.

Unidade II

                                         INTERNET, HIPERTEXTO E HIPERMÍDIA.

                                                                    27/04/2009
                             Atividade 2.1A – Introdução tema: Internet – contexto

Inicialmente foram efetuadas algumas discussões e leituras básicas sobre hipertexto, a partir quais cada cursando elaborou um pequeno conceito, expondo sua visão/nação sobre o tema, que foi publicado no Diário de Bordo com o título: Percepção ao navegar por hipertexto. Discutir.
Postado no Diário de Bordo em 27/04/2009: Hipertexto: Nos induz, pela internet, da mesma forma como diariamente nos postamos, efetuamos nossas inter relações, ou assim como em sala de aula.
Ao comentarmos um assunto/estudo, logo nos vem na seqüência exemplos, outros temas e assuntos relacionados ao tema inicial/central. Então, assim o conceito nos reporta a origem, que reporta a historicidade, às características e ao seu uso, etc.

                                                 Atividade 2.1B – O que é hipertexto:

Se constituiu na produção a partir de pesquisa mais ampla em diferentes páginas/fontes da internet, de um texto: “O que é internet”, contendo além da pesquisa, observações, opiniões. Este texto foi visitado pelos colegas para emitir opiniões, sugestões, enriquecendo o tema e como forma de exercício.

                                                                   O que é Hipertexto

Hipertexto é um texto digital, que agrega outros conjuntos de informações, imagens ou sons ao texto principal e desencadeados a partir de termos destacados no corpo deste texto, chamados links, que têm a função de interconectar uma gama maior e diversa de informações, complementando e enriquecendo o texto principal.
Então, hipertexto é, algo que vai além do texto principal, onde existem vários link’s, que permitem tecer caminhos para outras janelas que estão conectadas a alguma expressão com outros/novos textos, informações, fazendo com que se distanciem não de forma linear do principal, mas como uma teia/rede.
A internet, através da www, (world wide web) é o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links (nome de um navegador web em modo de texto, que exibe novas janelas/informações).
A idéia de hipertexto não nasceu com a internet, nem com a web, as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos que sofriam alterações ao serem transcritos pelos copistas. Haviam também as marginalias, anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo uma leitura não-linear do texto. Elas eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para serem consultadas por outros leitores. Ambas, podiam ser caracterizadas como uma espécie de escrita coletiva.
As enciclopédias podem também ser consideradas exemplos clássicos de hipertexto no papel, permite acesso não-linear aos verbetes dos diferentes volumes.
A versatilidade do hipertexto está nas suas características tais como, a intertextualidade, velocidade, precisão, dinamismo, interatividade, acessibilidade, estrutura em rede, transitoriedade e organização multilinear.
O hipertexto, sobretudo para a educação, se constitui numa ferramenta que incrementa de forma significativa o ensino e aprendizagem, uma vez que facilita um ambiente onde a aprendizagem ocorre de forma ativa e por descoberta, pois ao localizar uma informação, os usuários de hipertextos participam ativamente do processo de busca e construção do conhecimento, forma considerada mais sólida. Os aluno se torna participante do processo, ao elaborar livremente segundo seus interesses, acessando, buscando novos significados e conhecimentos, dando lhes autonomia, formas individuais de aprendizagem e responsabilidade.
Os professores, por exemplo, ao trabalharem/usarem hipertextos podem, utilizar textos de várias turmas, assim como utilizá-lo numa forma de ensino compartilhado, organizando materiais de diferentes disciplinas, etc..
(Texto reorganizado/estruturado a aprtir de diversas leituras no Wikipedia e de pesquisas no Google)






segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Ativ. 1.8. Projeto das Totalidades

    A ativ.1.8 - Constituiu na postagem do projeto desenvolvido através do Broffice or.impress - power point, mas não foi possível postar o slides.
                                                    PROJETO DAS TOTALIDADES
                            Foco da Totalidade: Para onde caminha a humanidade

Projeto sobre Totalidades

Atividade 1.7 Trabalho por Projeto: Descrição.

Trabalho centrado em pesquisa sobre experiência por meio de trabalho de projetos. A pesquisa/trabalho deve levar em consideração, o tema, conteúdos curriculares envolvidos, número de alunos, professores.
Organizar e documentar as informações pesquisadas e elaborar uma análise no editor de textos e postar no portfólio, com o nome de Atividade 7 –

Pesquisa: Projeto de ensino por Totalidades. Teve como suporte teórico e de orientação os itens 9 e 10 do ambiente de estudo: Aprendizagem significativa e Uso de tecnologias no trabalho de projetos.
Objetivo: Construir no espaço educativo, fundamentos e valores filosóficos, tais como a solidariedade, justiça social, honestidade, responsabilidade e respeito às diferenças, através da organização de ações educativas formais, não formais e culturais para jovens e adultos, respeitando a heterogeniedade de vivências no mundo familiar, trabalho e na sociedade, inclusive para o educando com necessidades especiais.
A construção do conhecimento através das totalidades estrutura-se em trabalho educativo organizado de forma a manter permanentemente conectadas as quatro grandes áreas do conhecimento: Expressão; Lógico-matemático; Sócio histórica; Sócio-biológica.
As totalidades do ensino médio se constituem de três, cada qual centrada no seu objetivo geral e no foco do trabalho a fim de atingir os objetivos. Totalidade 6: Organização Social: Totalidade 7: Tecnologia, desenvolvimento e qualidade de vida: Totalidade 8 Para onde caminha a humanidade?.
A partir dos objetivos gerais centrando o foco, desenvolve-se amplo questionamento, afim de formular uma visão, de cujas falas e concepções mais significativas dos alunos que em grupos formulam/definem as problemáticas a serem trabalhadas, pesquisadas de maneira autônoma. Todo trabalho desenvolvido sob a orientação de um professor, todos os demais professores efetuam o acompanhamento, esclarecendo dúvidas, sugerindo, questionando, tudo registrado nas "fichas de orientação de trabalho e de pesquisa". Ao final, na penúltima semana do semestre ocorre a apresentação de todos os trabalhos desenvolvidos, para todos os colegas e professores.
Conjugado aos trabalhos/estudos desenvolvidos em sala de aula, os trabalhos/apresentação são avaliados pelo colegiado de todos os professores, quando se verifica/discute caso/caso a possibilidade ou não do educando ter vivenciado e vencida as etapas previstas e apto a avançar.

O resultado da pesquisa e análise sobre trabalho por projetos, foi organizado e apresentado sob a Atividade 8 Apresentação da Pesquisa usando o Broffice org impress. (power point), tendo sito postado no portfólio de cada cursando.

Curso NTE\ATIV.8 Aprese nt.da Pesquisa

domingo, 6 de setembro de 2009

Reflexão sobre vídeo

Atividade 1.6 – Observação e reflexão:

Com base no vídeo sobre o uso disponibilização dos recursos tecnológicos, registrar a reflexão/observações efetuadas no Diário de Bordo do Teleduc.

Postado no Diário de Bordo em 22/04/2009: “Inicialmente observei que, as aulas/atividades que não se centravam em tecnologias pareciam intediantes, alunos desinteressados. De modo geral o vídeo mostra aulas/atividades centradas em tecnologias, sobretudo na tv e nos pc's, onde os alunos aparecem muito envolvidos e sua utilização/acesso se faz em qualquer espaço e todos buscam de alguma forma ter acesso a ele.
Por outro lado, a biblioteca/livros estão "ociosos" nas estantes...
Assim, a “produção” quer nos mostrar que as tecnologias (sobretudo a dos computadores) está a frente e preponderante (essencial) às demais formas e métodos de ensino e que todos devemos nos inserir com o máximo de brevidade possível”.
Esta atividade também tomou como base o “item” 7: Ensinar e aprender com mídias digitais, item 8: O papel do professor.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Experiência didática: Conteúdos curriculares usando recursos tecnológicos.

Programa: Conhecendo as diferentes formas governos.
Área do Conhecimento: História e Sociologia.
Temas: Formas e Sistemas de governos Formas: Monarquia/República
Sistemas: Parlamentarista/Presidencialismo.

Descrição da expediência:

Atividade em grupo: Os grupos montarão slides de um dos temas: Monarquia, República, Parlamentarismo ou Presidencialismo.
Desenvolvimento: em 4 ou 5 aulas; assim como pesquisa/elaboração extra-classe.
1ª aula: apresentação da tarefa. Início das pesquisas e manuseio do programa;
2ª aula:esclarecimentos de dúvidas, auxílio, etc.;
3ª ou 4ª aula: apresentação em aula do slide, discussão, levantamento de problemas/equívocos, reencaminhamento para ajustes/se necessário;
4ª ou 5ª aula: verificação dos ajustes e/ou correções efetuadas. Troca dos slides entre os colegas através dos endereços eletrônicos. Criar/guardar em pastas..
5ª aula: Discussão teórica/complementar. Esclarecimentos. Contextualização/problemáticas, aprofundamento a partir das discussões/socialização. Conclusão com destaque entre a nossa realidade política/Estado com outras conhecidas, assim como de outras formas e sistemas de governo.
slides: Título, nomes dos componentes do grupo, professora, data.
Montar slides/tópicos desenvolvendo/apresentando/ aspectos/elementos/características,etc. possíveis;origem, épocas, peculiaridades sobre o(s) tema(s). desenvolver/apresentar e caracterizar igualmente como tais formas e sistemas foram instituídos no Brasil, ~características/peculiaridades. Anexar gravuras/fotos relevantes/referentes que possam não só ilustrar, mas concilidar a idéia e importância do(s) tema(s) estudados.
Relacionar países ou alguns mais importantes que atualmente instituem determinada forma/sistema em estudo, assim como algumas formas efêmeras...ex: Brasil: Monarquia/parlamentarismo.
Penúltimo slide: destacar as conclusões do grupo sobre a compreensão do estudo.
Último slide: fontes pesquisadas.
Concluído o trabalho cada grupo enviará para o endereço eletrônico da professora para análise e posterior apresentação em aula, socializar, discutir, etc., devolver se necessário, etc.. Quando necessário, o grupo deverá fazer ajuste e retornar a professora para nova analise/discussão/correção.

Opinião: Compreende que o uso deste programa/tecnologia para alguns temas, sobretudo nesta área do conhecimento, contribuem sobre maneira, assim como ajudam para desenvolver o hábito da pesquisa, a criatividade, a síntese, enfim, a construção do conhecimento de forma agradável.

Exemplo de um dos trabalhos desenvolvidos. Sobre MONARQUIA.

Observação: Não pode ser postado o slides referentes ao trabalho sobre monarquia.

domingo, 30 de agosto de 2009

Passeando por Barcelona.es

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Tecnologias existentes na escola.

Atividade 1.4 – Levantamento das tecnologias existentes na escola:

Tratou da realização de um levantamento das tecnologias existentes nas escolas e sua utilização, o que foi disponibilizado no portfólio.
No Neejacp disponibilizamos de:
Episcópio; microscópio; amplificador de som;
Retropojetor: destacar em lâminas conteúdos mais esquematizados;
Máquina digital, para registrar eventos internos e externos;
Som rádio/CD, vários eventos e em sala de aula;
Televisores, Vídeos, Dvd, para filmes, documentários (mais usados);
Pequeno laboratório de informática, com seis pc's, para pesquisa dos professores, digitar textos, provas. Para os alunos alguns dvd's, cd room. Para dar noções de informática/internet,mas o trabalho dificultou face ao pequeno número de pc's e o grande número de alunos.

Opinião sobre educação e tecnologia do vídeo do Dr. Dowbor/curso TIC

...numa análise mais sociológica..do que ouvi do Dr. Dowbor quero acrescentar outros dados/elementos.... Sabemos todos que, desde que o ser humano surgiu, está em aprendizagem. Tudo quanto produz/iu para sua sobrevivência aos dias atuais também o faz neste sentido. Historicamente, a medida que aprendemos, produzimos conhecimento o qual envolve/gera toda gana de tecnologias (podemos verificar que tecnologias muito sofisticadas foram projetadas a partir de tecnologias muito rudimentares). Com a criação da escola, passou-se a "armazenar" de forma metódica/teórica a elaboração desse processo. A escola é fruto, ponto, senão o "eixo" desse processo que na atualidade tomou contornos complexos e sofisticados. Assim, a escola acompanhou passo a passo, mesmo que muitas vezes com passos atrasados....mas é a essência para a sua efetivação (conhecimento + tecnologia). Desta introdução, interpretando abordagem do Dr. Dowbor que diz: "temos que ter uma escola menos lecionadora. Um espaço mais organizador, selecionador, multiplicador, articulador do processo face a densidade e intensidade das transformações do mundo do trabalho, da sociedade, etc.. Disponibilizar acessos flexíveis de interação, sair do isolamento. Enfim, a escola tem que repensar o seu papel - desenvolver um processo de interação maior e mais eficaz. Seus protagonistas devem se construir, se abrir a todo instante, acompanhar a velocidade que o mundo atual empreende". Pefeito! Nada a discordar! No entanto, há que se considerar as colocações do Dr. Dowbor (talvez pelo recorte feito), parecem um tanto quanto descontextualizadas sócio-econômica e politicamente, pois nada, absolutamente nada, pode ficar fora do contexto da sociedade. Então:...nós professores, culpados por não disponibilizarmos/não saber operar com certas tecnologias?? Não nos qualificamos...(particularmente penso na academia como espaço de qualificação por excelência), etc.etc. (Não expressa abertamente, mas "introjeta uma certa culpa no professor). Mas nós professores somos culpados também, sim. Nos acomodamos, não lutamos, não nos damos conta do tamanho da nossa importância/potencial. Cada qual puxa para um lado (o seu)...muitas vezes absolutamente medíocre...exerço proporcionalmente ao que recebo...Anti-ético! ...um jogador de futebol, aspirante a craque, vive no alojamento do clube, com cama, comida às vezes uma mesadinha...uma criança, adolescente, longe da família...quando atua, faz GOL CONTRA, porque ganha pouco? ...procura mostrar o máximo, fazer boas jogadas, muitos gols, para ser visto (seu currículo)...ser bem sucedido... Em suma, a educação e tecnologia, como o Dr. Ladislau coloca é de competência da escola - do professor, mas elas serão mais ou menos assimiladas/utilizadas se se o poder público, responsável pelo sistema, realmente investir o que deve/cabe. Investir para uma educação realmente transformadora, emancipatória, para formar uma sociedade justa - não migalhas. A falta de verba para a educação é desmascarada quando vemos investimentos 10/100 vezes maiores em obras visíveis/eleitoreis, desvios...etc., etc... A sociedade tbém cobra de nós...não dos governantes.. Por outro lado, antes e independente da área do conhecimento a qual pertencemos, somos cidadãos e temos o dever de nos comprometermos politicamente e lutar unidos num único propósito, para que não fiquemos isolados e desacreditados pela sociedade.

Apartheid - the real story

Tecnologias na educação